Escola Panamericana de Arte - Angélica

Escola Panamericana de Arte - Unidade Angélica

A proeza de viabilizar um sonho que marca, a um só tempo, uma mudança e um desafio antecipando o século XXI, materializa-se neste projeto como proposta estética, espacial e tecnológica onde a linguagem do aço aparece em seu esplendor.
Na sua relação com o meio interagem cultura, arte e multimídia com o espaço urbano e coloca a concepção num outro patamar de qualidade, com arquitetura e design convivendo harmoniosamente no todo e em cada detalhe, como exemplo concreto da nova dimensão de ensino que a Escola propõe.
A idéia de gerar um edifício completamente transparente, sem camuflagens, uma verdadeira vitrine de informações sobre seus atributos técnicos e forais, conduziu a uma intensa e cuidadosa pesquisa a fim de se alcançar respostas estéticas, tecnológicas e, sobretudo econômico-financeiras.
Desde o início da década de 90, quando a sede da Escola Panamericana de Arte foi construída na Rua Groenlândia, a imagem da Escola vem sendo associada à arquitetura em aço. Sua proposta estética, tecnológica e espacial - em que a transparência e o arrojo são elementos fundamentais - materializa-se através do aço e do vidro. O projeto desta nova EPA, na esquina da Av. Angélica com a Rua Pará, inova ao propor um edifício inteiramente transparente, do 3◦ subsolo à cobertura, e totalmente solto dos alinhamentos. O acesso ao edifício se faz por dois túneis-ponte.
Projetado para abrigar 2 mil alunos, o edifício tem 21 ateliês (distribuídos pelo 1◦, 2◦. e 3◦ pavimentos), estúdios de arte e fotografia (nos subsolos), espaço de convivência, área de exposições e estacionamento, ocupando 5.300m² de área construída.